O Departamento de Saúde da Prefeitura Municipal de Mococa, através do Departamento de Combate às Endemias, tem realizado uma série de ações de combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue.  Além da nebulização nos bairros que apresentam incidência do mosquito, a mobilização nas escolas junto às crianças, distribuição de material educativo para a população e orientações aos pacientes nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) tem contribuído para que o município apresente um dos menores índices de casos positivos da doença entre as cidades da região. “Os agentes de combate à Dengue têm percorrido diversos bairros na prevenção do mosquito. Em bairros onde a ação do mosquito é maior há o uso da nebulização. A Dengue é uma doença grave e pode matar, por isso, a parceria com diversos setores da sociedade e a conscientização da população são fundamentais”, disse Neusa Tavares, coordenadora da Equipe de Endemias. Atitudes simples são fundamentais para eliminar a ação do mosquito. Veja alguns exemplos: -Vasos de flores ou plantas – a vasilha que fica sob o vaso para recolher a água excedente deve ser mantida seca. A água dos vasos com flores deve ser trocada a cada 2 ou 3 dias; - Pneus velhos – devem ser furados para eliminar a água que eventualmente se acumule, guardados em lugar coberto ou jogados fora; - Caixas d’água – devem ser lavadas periodicamente e tampadas durante todo o tempo; - Piscinas - o cloro da água das piscinas deve estar sempre no nível adequado; - Garrafas vazias – devem ser guardadas de cabeça para baixo, em lugares cobertos e as tampas jogadas fora em sacos de lixo; - Recipientes descartáveis (copos, pratos, travessas, etc.) - devem ser colocados em sacos de lixo para serem recolhidos pelos lixeiros; - Lixo – nunca deve ser jogado em terrenos baldios, ou nas ruas e calçadas. Além disso, as latas de lixo devem estar sempre tampadas e limpas; - Bebedouros de animais – precisam ser lavados e a água trocada sistematicamente; - Depósitos de água – quaisquer que sejam os tipos e a finalidade a que se destinam, se não for possível prescindir deles, devem ser mantidos limpos e tampados com segurança; “Se cada um fizer a sua parte, não deixaremos espaço para a proliferação do mosquito. Não podemos depender somente da intervenção do poder público, temos que colaborar também e manter a nossa cidade limpa, colocar o lixo em seu devido lugar. Atitudes assim podem fazer grandes diferenças em nossa cidade e para a nossa saúde”, finalizou Dr. Pedro Paulo Barreto Furtado, Diretor do Departamento de Saúde. Autor: Imprensa