As ações de combate a proliferação do Aedes Aegypti, mosquito transmissor da Dengue tem sido realizadas constantemente pela Prefeitura Municipal de Mococa. Além do apoio da SUCEN, com nebulizações ambientais nos bairros da Vila Santa Rosa e Cohab II – onde apresentam maior incidência dos casos, há ainda a busca e eliminação dos focos do mosquitos em quintais e jardins coordenado pelas equipes de Agentes Comunitários das Unidades Básicas de Saúde e de Endemias. “Os trabalhos de combate à Dengue estão intensificadas no município. Temos conseguido mapear os locais com maior incidência do mosquito e notificando os casos positivos. São ações contínuas, e para que o trabalho seja cada vez melhor, precisamos do apoio incondicional da população”, disse a médica sanitarista Dra Joanna Barretto Jones, coordenadora da Vigilância em Saúde. Na última quarta-feira, 11, a médica sanitarista e também o diretor de Educação, Naider Porcel se reuniram com os diretores e coordenadores das escolas estaduais, particulares e municipais para ampliar as atividades que vem sendo aplicadas nas Unidades Escolares do municipio. “As escolas sempre desenvolvem junto aos alunos propostas de prevenção a Dengue, pois as crianças conseguem absorver melhor os ensinamentos e ainda repassam para os pais o que aprenderam. Foi uma reunião muito interessante, onde pudemos contar com o apoio dos educadores para que os ensinamentos sejam ampliados e multiplicados além das escolas”, destacou o diretor de Educação. De acordo com o Diretor de Saúde, Dr. Pedro Paulo Barreto Furtado, ações integradas são fundamentais para o sucesso do combate à doença. “Estamos trabalhando exaustivamente para combater a proliferação da Dengue. Os trabalhos estão ocorrendo em todos os bairros da cidade e sendo intensificado nas regiões mais afetadas. Todos os Departamentos Municipais estão se mobilizando, juntos vamos ganhar essa batalha e para isso contamos com o apoio de toda a população”, finalizou. Dengue aumenta no Brasil O número de casos confirmados de Dengue cresceu 57% em janeiro deste ano em relação ao mesmo período de 2014, de acordo com o balanço divulgado pelo Ministério da Saúde. A região Sudeste concentra mais da metade dos casos registrados em todo o país. Autor: Imprensa
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