No próximo dia 22, sábado, Mococa receberá o Circuito SESC de Artes, através de uma parceria do Departamento de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal de Mococa com o SESC São Carlos. O evento será realizado na Praça da Igreja Sagrada Família, na Vila Santa Rosa, das 17:00h às 21:00h. O Circuito será gratuito e trará grandes atrações diversificadas que inclui danças, show, teatro, brincadeiras, espetáculos circenses, jogos educativos, entre outras atrações para todas as faixas etárias. “O objetivo do Circuito é levar a arte e a cultura para a população. A proposta da prefeita Maria Edna é de levar cultura a todos os bairros da cidade, descentralizando as manifestações culturais”, destacou Carlos Henrique Alves, diretor do Departamento de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal de Mococa. Programação: CIRCO Circo di Due - Teatro do Imprevisto (SP) Depois de várias tentativas frustradas, os palhaços Tropo Opo Valantaines e Don Ruan da Silva tentam mais uma vez conquistar o público com o Circo di Due, apresentando criativos números circenses e um número muito especial, o da segunda altura. O Grupo Teatro do Imprevisto (GTI) surgiu em São José dos Campos (SP) a partir de uma oficina de montagem teatral e costuma se apresentar na rua e em espaços não convencionais, sempre procurando brincar com elementos do imaginário popular brasileiro e utilizando elementos de teatro de rua, sonoplastia alternativa, commedia dell’arte, bufonaria, narração de histórias, manipulação MÚSICA Vanguart (MT) O álbum Boa Parte de Mim Vai Embora, de 2011, é a base do show que a banda Vanguart, formada em Cuiabá e radicada em São Paulo, vai realizar no Circuito Sesc de Artes. Depois de se apresentar, em março, no Festival Lollapalooza e de abrir o show de Keane em São Paulo, atualmente a banda, até agora classificada como de folk rock, prepara seu terceiro álbum, que promete ser mais pop e leve. Boa Parte de Mim Vai Embora recebeu o prêmio de melhor álbum de MPB no Dynamite de Música Independente. A banda foi nomeada para o MTV EMA Awards de 2012 e venceu o VMB 2012 na categoria melhor banda. Músicos: Hélio Flanders (voz principal, violão, gaita e trompete) / Reginaldo Lincoln(voz, baixo) / David Dafré (guitarra, voz) / Luiz Lazzaroto (teclados, voz) / Douglas Godoy (bateria) / Fernanda Kostchak (violino). TEATRO A Procissão - Gero Camilo (SP) O monólogo de Zé, um contador de histórias que participa de uma romaria. Entre velas e lampiões, com serenidade, ele fala sobre a sobrevivência, a fé e a busca do ser humano. Num cenário simples, composto de velas, cruzes e lampiões, a peça caracteriza-se pela poesia e pelo humor, embalados ao som da viola e da percussão, típicas nessas andanças. A Procissão é uma criação de 1998 do cearense Gero Camilo, autor, diretor e ator de teatro e cinema. No cinema, atuou em Bicho de Sete Cabeças (que lhe rendeu prêmios nos festivais de Brasília e de Recife), Cidade de Deus, Carandiru e Narradores de Javé. Na TV, participou de séries como Hoje é Dia de Maria , Som & Fúria e Gabriela. Texto e direção: Gero Camilo / Elenco: Gero Camilo, Tata Fernandes e Lelena Anhaia. INTERVENÇÃO Autológico - Coletivo Unsquepensa Arte (SP) A ideia é simples: vender concentração, lógica e raciocínio, por zero real e nenhum centavo. O Coletivo Unsquepensa cria performances de raciocínio e promove a interatividade entre as pessoas. O Autológico parece um carro de guloseimas, mas oferece às pessoas jogos de desafio como tangram, torre de hanói, jogo da velha e caixa de pandora . Já promoveu diversas partidas multiplayer off-line, entre desconhecidos, crianças, adultos, casais e famílias. O desafio entregue a uma pessoa logo atrai a atenção e a participação de outras, que se dispõem a ajudar na solução do problema. Produção e pilotagem: Fernando Machado, Nanda Ribeiro, Mazzon Gil, Marcela Barbosa e Conrado Checchi Construssim - Coletivo Zebra 5 (SP) O Zebra 5 é um coletivo de educadores que utiliza jogos de palavras como elementos de aprendizado, reunindo criatividade, narrativa, fantasia e colaboração, sempre relacionando jogo e expressão artística. No Construssim, monta-se um ateliê lúdico aberto, com canos coloridos, conexões e letras adesivadas, formando palavras. O desafio começa com três palavras – verbo, substantivo e adjetivo – e a partir delas as pessoas são convidadas a compor novos desafios, compondo interações em diferentes níveis, de acordo com a disponibilidade do público. É o que o coletivo chama de poesia das conexões, que pode se desenvolver com várias pessoas ao mesmo tempo. Participantes: Alberto Tembo, Auber Bertinelli, Christiane Coutinho, Stella Ramos e Thelma Löbel. Transcendentidade - Projeto Matilha (SP) Um jogo de baralho é o ponto de partida para encontros e discussões sobre o tema Identidade. Os jogadores têm de encontrar as cartas com dizeres que reproduzam suas características para colocá-las em jogo. Ao redor da mesa, os jogadores dividem ideias, opiniões, histórias e memórias. Trabalho baseado no conceito de estética relacional de Nicolas Bourriaud, Transcendentidade já foi realizado em mostras do Sesc de São Paulo e no Inventário de Gestos do Rio de Janeiro. O Projeto Matilha dedica-se a projetos de arte com foco na coletividade que resultam em ações urbanas, intervenções poéticas, performances, vídeos e oficinas. Artistas propositores: Fafi Prado e Pedro Guimarães. Autor: Imprensa
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